Como fortalecer a cultura organizacional na sua empresa
TV Convencional x Monitor Profissional
Tire suas dúvidas e entenda a diferença entre esses dois tipos de equipamentos.
Após tomar a decisão de implantar uma TV Corporativa na empresa, ou uma vitrine digital no estabelecimento, os contratantes sempre surgem com muitas questões, cada segmento com suas particularidades, mas, existe uma pergunta em comum: Por que eu não devo instalar uma TV convencional?
As TVs convencionais são equipamentos domésticos e atendem as necessidades de pessoas físicas. Já os monitores profissionais possuem mais funcionalidades e são fabricados para o uso em lojas e empresas. A garantia desses produtos também é bem diferente, a TV convencional tem 1 ano e os monitores profissionais podem chegar a 3 anos.
O investimento no monitor profissional, é mais alto do que em uma TV convencional, mas, economizar na implantação pode não ser a melhor opção, pois existem diferenças técnicas como eficiência operacional, facilidade de implantação, funcionalidades e durabilidade (enquanto o monitor profissional possui em torno de 60.000 (sessenta mil) horas de durabilidade, e com modelos que podem ser utilizados até 24 horas por dia, 07 dias por semana), a TV convencional atende menos da metade dessas especificações. Entenda melhor:
*Os preços aqui apresentados são meramente para exemplo do cálculo. Para obter uma proposta comercial oficial, fale conosco.
Convidamos quem entende do assunto para falar sobre a importância de investir num equipamento desenvolvido exclusivamente para isso:
“A diferença entre monitores profissionais e TV começa já nos requisitos para desenvolvimento do produto, passa pelo processo de testes mais rigorosos e termina no pós venda dedicado ao mercado corporativo. Há múltiplos benefícios para as empresas que adotam uma solução profissional de Digital Signage, mas cabe ressaltar principalmente a segurança e menor custo total de propriedade (TCO), pois os monitores profissionais possuem maior durabilidade e tempo de vida útil, suportando uma operação até 24/7 e reduzindo custos indiretos como reparo e indisponibilidade da solução (crítico em ambientes como varejo e transporte), além do gerenciamento/monitoramento remoto que garante maior eficiência na operação e distribuição de conteúdo mais rápido e prático para atender negócios cada vez mais dinâmicos.”, contou o Leonardo Di Clemente, Product Marketing Manager da LG.
“As tecnologias de Digital Signage oferecem uma alternativa visualmente mais realista e imersiva em relação à sinalização padrão ou televisores convencionais. É uma solução que agrega valor aos negócios, facilitando a comunicação dos donos dos estabelecimentos com os clientes. Os monitores profissionais Samsung, por exemplo, contam com a praticidade do gerenciamento de conteúdo e um player embarcado, que permite criar experiências interativas e visualmente atrativas para o público.” complementou o Kauê Melo, Diretor da Divisão da Samsung Brasil.
Confira abaixo mais alguns comparativos:
BRILHO
O ambiente de varejo e o ambiente corporativo demandam monitores que tenham alto brilho, para atrair a atenção do público.
TV Convencional: Brilho de no máximo 180 nits.
Monitor Profissional: Brilho de 300 a 3.000 nits.
FUNCIONAMENTO VERTICAL E HORIZONTAL
A aplicação profissional exige flexibilidade de instalação dos monitores devido aos mais variados ambientes de instalação, seja por limitação de espaço, seja por estética e harmonização do ambiente.
- TV Convencional: Projetada para uso horizontal, devido às necessidades de ventilação do produto.
- Monitor Profissional: Projetado para uso tanto vertical quanto horizontal.
VIDEOWALL
Neste tópico é importante observarmos duas questões: Função Videowall e Espessura de borda.
- TV Convencional: Além de terem as bordas muito espessas (grossas), não disponibiliza função videowall (necessária para fazer a junção de imagem de dois ou mais aparelhos formando um telão), sendo necessário usar um PC com uma placa de vídeo mais robusta e cara.
- Monitor Profissional: Permite configurar como se estivéssemos montando uma “planilha de excel”, com linhas e colunas, onde cada monitor será como uma célula da planilha, em diferentes formatos: 2×2…3×3…3×2…etc. Além disso, os monitores profissionais de videowall possuem bordas muito finas, milimétricas.
Player embarcado
Por último, mas não menos importante (ou, em alguns casos, até mais importante do que os pontos anteriores):
- TV Convencional: Uma TV Convencional (mesmo uma SmartTV) necessita sempre de um Player externo (um mini-computador) para poder funcionar o digital signage. Isto faz com que você deva existir pelo menos um ponto de tomada adicional (tomada para a TV e outra para o Player), além de uma ligação por cabo HDMI, ou seja, aumenta o nível de variáveis que poderão apresentar problemas futuramente. Outra questão muito importante o monitoramento do sistema onde, em cenários com Players Externos, os sistema de digital signage monitoram sempre o Player e não a TV, ou seja, por vezes o Player está ligado mas a TV, não e o seu sistema poderá indicar que está tudo funcionando bem, quando na realidade, não está.
- Monitor Profissional: Possuem hardware próprio, já incorporado/embarcado no próprio monitor. No Brasil, os principais fabricantes (LG e Samsung) já tem o software da B2 Mídia homologado para este tipo de funcionamento. Menos equipamentos, menos variáveis, estrutura mais robusta, melhor resultado durante todo o tempo do seu projeto.
Essas diferenças resultam muito no desempenho diário do seu canal, portanto, ao surgir essa dúvida, lembre-se que o monitor profissional é o investimento que trará melhores resultados para o seu negócio.
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Grande rotatividade de funcionários? Como reverter a situação.
Como está a rotatividade de funcionários na sua empresa?
Durante a quarentena muitos empregadores tiveram diversos desafios, principalmente quando a questão foi equilibrar o quadro de colaboradores. Enquanto muitas empresas tiveram que enxugar o número de funcionários por diversas questões internas, outras passaram por pedidos de demissão espontâneos.
Fonte: G1 Fonte: BBC
O que notamos aqui é uma mudança evidente no mercado de trabalho, tanto por parte dos empregadores, quanto dos colaboradores e essas alterações impactam diretamente no dia a dia das organizações e na rotatividade de funcionários.
Mas, nesse artigo, vamos focar no segundo ponto apresentado, aquele que assusta a liderança e a diretoria, a elevação no índice de pedidos de demissão. Isso está acontecendo na sua organização?
Conversamos com a Sara Paez que trabalha na área de seleção do Itaú e segundo ela os principais causas do crescimento da rotatividade de funcionários em uma empresa está relacionado a fusão de Colaborador e Empresa.
“O colaborador precisa se identificar com os valores da empresa, desde o princípio. E o nosso trabalho também tem que ser transparente no sentido de alinhar expectativas de como as coisas são na companhia. Tanto no sentido de remuneração e benefícios e até no ponto do Plano de Carreira que essa pessoa terá conosco. No fim, está tudo tão alinhado, que não existem surpresas pro candidato, entende? É trabalho de Atração e Seleção esse “match” perfeito entre candidato e empresa. A partir disso, tudo vai se desencadeando de forma natural”.
Quando um grande número de colaboradores começa a sair e o clima organizacional consequentemente sofre impacto negativo, outros colaboradores podem decidir sair também e os motivos disso são variados:
- Sobrecarga de funções, pois muitos precisam assumir as responsabilidades do ex colaborador;
- Piora no nível de estresse por conta do aumento de trabalho e clima desconfortável que os desligamentos podem causar;
- Mudanças bruscas na equipe e readaptação de todo o time.
Perguntamos para a Sara se existe algum método ou ação que posa reverter essa situação:
“Esse é um trabalho que deve iniciar desde a contratação. Primeiro, é necessário que o RH e os gestores avaliem qual a causa principal do turnover da sua companhia e esse é um trabalho difícil e minucioso, mas no fim, vale a pena! A partir disso, é mais fácil pensar em ações e metas para diminuir esse número.
Antigamente, o trabalho era extremamente separado da nossa vida pessoal, mas (ainda bem), depois de um tempo, vimos e entendemos que é impossível essa separação. Como eu, Sara, mãe da Valentina, vou deixar de ser mãe quando entro no trabalho? Eu estou trabalhando, focada e etc, mas minha cabeça também está na minha filha.
Então, a partir disso, os candidatos começaram a procurar empresas que acolhessem esse lado e deixaram um pouco de lado o fato apenas de cargo e salário. Hoje, os candidatos buscam empresas onde possam trabalhar com propósito, que se assemelham com seus valores, e querendo ou não, isso envolve seu lado pessoal. Pessoas acolhidas e valorizadas em um ambiente respeitoso, rendem muito mais”.
Veja mais algumas formas de reduzir essa “bola de neve” na empresa:
Pesquisas internas (de clima, satisfação) – É difícil obter resultados insatisfatórios nas pesquisas aplicadas aos colaboradores, mas para entender alguns dos motivos que podem levar ao pedido de demissão, as pesquisas são extremamente necessárias. Saber com antecedência que algo não vai bem, pode ser o time certo para aplicar mudanças e melhorias dentro da organização.
Reconheça os talentos-chaves e preserve-os – Todos devem ser valorizados e tratados de forma igualitária, mas não podemos negar que qualquer empresa possui colaboradores diferenciados e com alto potencial. Preste atenção a esses funcionários e valorize-os, com feedbacks positivos constantes, melhorias nos benefícios e salários.
Comunique-se – de verdade – com funcionários – Preste atenção se a sua comunicação com os colaboradores têm qualidade, constância e transparência. Verifique se existe uma participação ativa nos canais e esteja sempre em busca de melhorar o desempenho dessa área. Muitas empresas ainda “pecam” na CI, pois acreditam que avisos de RH e uma comunicação 100% vertical é suficiente e eficiente.
O que sua empresa pode oferecer, que a concorrência não oferece?
O mercado de trabalho sofre atualizações constantes e rápidas, o conceito de marca empregadora cresce diariamente, os benefícios estão cada vez mais variados e os colaboradores, claro, mais exigentes. Por isso é importante que as empresas tenham em mente essa pergunta “o que mantém meus colaboradores aqui?” É através desse questionamento, atrelado a outras ações, como a pesquisa de clima citada acima, que as organizações caminham para um desenvolvimento positivo quanto empregador.
É importante lembrar que todos os passos acima devem se manter constantes para que eles comecem a apresentar resultados de médio a longo prazo.
Reduza a rotatividade de funcionários!
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