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Vitrine digital para franquias da CVC com a B2 Mídia
25/06/2025

Como funciona a vitrine digital para franquias e quais resultados ela pode gerar

sepa mas
11/06/2025

Como mensurar o impacto do Digital Signage: dados que mostram resultado de verdade

Implementar uma solução de Digital Signage é uma decisão estratégica. Mas não basta colocar telas bonitas nas lojas ou na indústria e esperar que os resultados apareçam por si só. Como em qualquer investimento de comunicação e tecnologia, é fundamental acompanhar indicadores claros para saber se os objetivos estão sendo atingidos.

Neste artigo, vamos explorar como mensurar o impacto do Digital Signage de forma prática e aprofundada, com métricas estratégicas, ferramentas relevantes e abordagens conectadas à realidade de empresas que operam com múltiplos pontos de contato.

Por que medir importa: além da estética, performance

É comum que a comunicação visual seja tratada com base em impressões subjetivas. Comentários como “achei bonito”, “chamou atenção” ou “o cliente comentou” fazem parte do dia a dia. No entanto, essas percepções não são suficientes para guiar a tomada de decisão de médio e longo prazo.

Ao transformar o Digital Signage em uma ação mensurável, você amplia seu papel de suporte visual para o de ferramenta estratégica. Medir o impacto permite:

  • Justificar o investimento para a liderança com dados tangíveis;
  • Identificar padrões de comportamento e consumo com base em exibições específicas;
  • Aprimorar o conteúdo exibido, abandonando suposições e apostando no que funciona;
  • Incluir o Digital Signage nos OKRs e KPIs da organização;
  • Gerar inteligência sobre regionalizações e sazonalidades, especialmente em redes com múltiplas unidades.

Quais indicadores usar para mensurar o impacto do Digital Signage

A escolha das métricas deve estar alinhada aos objetivos da empresa e ao perfil do público. Abaixo, organizamos os principais indicadores em quatro frentes:

1. Indicadores comerciais

Essenciais para ambientes de varejo e franquias:

  • Variação de vendas por produto ou categoria após campanhas visuais;
  • Crescimento da taxa de conversão por loja com sinalização digital ativa;
  • Comparação entre unidades com e sem Digital Signage em períodos semelhantes;
  • Ticket médio em ambientes com comunicação visual de apoio.

2. Indicadores de engajamento interno

Valioso para indústria, centros logísticos e áreas operacionais:

  • Participação em campanhas internas após exibição nas telas;
  • Acesso a QR Codes para treinamentos e comunicados;
  • Feedbacks coletados via enquetes e quizzes integrados às telas;
  • Cumprimento de metas operacionais comunicadas por dashboards visuais.

📌 Segundo a Digital Signage Today, empresas que exibem indicadores de performance em telas internas aumentaram em até 23% o engajamento dos times operacionais.

3. Indicadores de usabilidade e operação

Importante para a área de comunicação e TI:

  • Tempo médio de atualização de campanhas (antes vs. depois);
  • Número de atualizações por unidade/região;
  • Tempo de tela ativa vs. tempo de ociosidade;
  • Log de execução de conteúdos agendados vs. não exibidos.

4. Indicadores de interação

Cada vez mais adotado em campanhas omnichannel:

  • Cliques ou acessos via QR Codes exibidos nas telas;
  • Conversão de formulários acessados por links exibidos;
  • Participação em promoções ativadas nas telas.

Esses dados ajudam a criar um mapa de calor do que gera mais interesse e ação — e isso pode variar muito por perfil de público, localização e horário do dia.

Ferramentas e integrações para coletar dados reais

O impacto do Digital Signage não se mede manualmente. A eficiência está na integração com sistemas de inteligência, que podem ser conectados ao software da B2 Mídia, potencializando ainda mais a mensuração e a gestão da comunicação.

Entre essas integrações, destacam-se:

  • Power BI: para dashboards personalizados com dados de performance e operação;
  • Google Analytics e UTM Tracking: para medir os acessos originados de links exibidos nas telas;
  • Plataformas de CRM e ERP: cruzando dados de venda com exibição de campanhas por localização;
  • Soluções de apps de comunicação interna, como o B2 App, que permitem integrar TV Corporativa com notificações push, testes de conhecimento e documentos com aceite.

O que a B2 Mídia oferece para quem quer medir com inteligência

Como mensurar o impacto do digital signage

Com tecnologia desenvolvida internamente, a B2 Mídia disponibiliza recursos avançados de mensuração para seus clientes:

  • Controle de exibição por terminal com relatórios automatizados;
  • Histórico de agendamento e execuções por local e horário;
  • Painel de performance integrada entre TV Corporativa, app e dashboards operacionais;
  • Segmentação por cluster, com comparativo entre unidades de mesma tipologia.

Essas ferramentas tornam a análise do Digital Signage muito mais estratégica, promovendo tomadas de decisão baseadas em evidências — e não apenas percepções.

Impacto escalável: pequenas melhorias, grandes resultados

A mensuração se torna ainda mais relevante quando falamos de operações com múltiplas unidades. O que parece pequeno em uma loja, ganha escala em uma rede nacional. Por exemplo:

  • Um aumento de 3% nas vendas de um produto impulsionado por Digital Signage, em 50 lojas, representa um salto de faturamento expressivo.
  • A redução de 40% no uso de materiais impressos em uma rede com 300 unidades, significa economia logística, sustentabilidade e mais agilidade.

Como estruturar um plano de mensuração

Antes de medir, é preciso estruturar. Aqui vai um roteiro base:

  1. Defina objetivos claros por campanha: não dá para medir tudo o tempo todo. Escolha o que importa.
  2. Crie uma base de comparação: selecione períodos anteriores ou lojas sem sinalização digital.
  3. Implemente códigos rastreáveis: QR codes diferentes por campanha, por exemplo.
  4. Integre plataformas: quanto mais os sistemas conversam, mais precisos serão os dados.
  5. Acompanhe com frequência: dashboards semanais ajudam a ajustar rotas rapidamente.

E se os resultados não aparecerem?

Medir também serve para identificar o que não está funcionando:

  • O conteúdo está desatualizado?
  • Os horários de exibição estão alinhados com o fluxo do público?
  • Os objetivos foram bem definidos?

O insucesso também é dado. Ele aponta onde otimizar.

Mensuração é estratégia

Mais do que provar que funciona, mensurar o impacto do Digital Signage é abrir espaço para testar, corrigir, personalizar e escalar.

A comunicação visual deixa de ser arte para ser ciência — quando orientada por dados. E nesse contexto, empresas que sabem como mensurar o impacto do Digital Signage estão um passo à frente na transformação digital.

Quer avançar nessa jornada? Conheça as soluções integradas da Medios B2 e descubra como seus dados podem contar a verdadeira história do impacto visual da sua marca.

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28/05/2025

Comunicação interna sem e-mail é uma realidade

Durante anos, o e-mail reinou absoluto como canal de comunicação corporativa. Mas, à medida que as organizações crescem, se tornam mais dinâmicas e descentralizadas, essa ferramenta vem mostrando sinais de esgotamento. Lentidão nas respostas, caixas de entrada superlotadas e exclusão dos colaboradores operacionais são apenas algumas das limitações.

Neste contexto, falar sobre comunicação interna sem e-mail não é apenas uma mudança de canal, mas de paradigma. Trata-se de reconhecer que a informação precisa circular com agilidade, acessibilidade e sentido. Principalmente para quem está na ponta, fazendo a operação acontecer.

O que está errado com o e-mail como canal principal?

Embora ainda tenha seu lugar, o e-mail falha como canal único de comunicação interna. Entre os principais problemas, estão:

  • Acesso restrito: grande parte da força de trabalho não possui e-mail corporativo, especialmente no varejo, indústria, logística e serviços;
  • Sobrecarga de informações: mensagens importantes se perdem entre spams, notificações automáticas e conversas paralelas;
  • Baixa taxa de abertura: muitos e-mails sequer são lidos. Estudos mostram que a taxa média de abertura de e-mails internos gira em torno de 20% a 25%;
  • Falta de interatividade: a comunicação é unidirecional e pouco engajante;
  • Dificuldade de medir resultados: controlar quem leu, clicou ou interagiu exige ferramentas adicionais.

O que muda com uma comunicação interna sem e-mail

Ao adotar plataformas mais dinâmicas e integradas, como o B2 App, a comunicação interna ganha em eficiência e alcance.

Estamos falando de um modelo que prioriza:

  • Acesso universal: todos os colaboradores, com ou sem e-mail, conseguem se conectar à rede de comunicação;
  • Mensagens segmentadas por perfil, unidade, função ou idioma;
  • Notificações push com altíssima taxa de abertura (acima de 90% em muitos casos);
  • Integrações com sistemas de RH, folha, KPIs e treinamentos;
  • Interatividade: enquetes, quiz, vídeos, PDFs, links e comentários tornam a comunicação bidirecional;
  • Análise de engajamento em tempo real.

Quem mais se beneficia?

Uma comunicação interna sem e-mail é particularmente valiosa para setores onde a base de colaboradores é operacional ou em campo:

  • Supermercados e redes de varejo;
  • Indústrias e centros logísticos;
  • Franquias e redes de serviços;
  • Hospitais, clínicas e cooperativas;
  • Obras e canteiros de engenharia.

Para esses colaboradores, que raramente estão diante de um computador, receber uma notificação direta no celular é a diferença entre saber e não saber o que está acontecendo na empresa.

O papel do B2 App: um hub completo, sem depender do e-mail

Comunicação Interna sem e-mail com o B2 App

Com design responsivo e interface amigável, o B2 App é uma plataforma de comunicação interna que funciona como um verdadeiro hub corporativo. Tudo em um só lugar, acessível a qualquer momento, em qualquer lugar.

Entre os diferenciais:

  • Notificaciones push com segmentação avançada;
  • Central de documentos com controle de leitura e aceite;
  • Páginas personalizadas por departamento ou tema;
  • Integração com TV Corporativa, criando uma experiência omnichannel de comunicação interna;
  • Painel de análise de engajamento, que orienta decisões com base em dados reais;
  • Multi-idiomas, garantindo inclusão em redes nacionais e multinacionais.

Cases que mostram o impacto

Redes como o Supermercado Bonanza y el Superatacados Públicos, clientes da B2 Mídia, demonstram os ganhos de trocar o e-mail por uma plataforma direta, intuitiva e sem ruídos.

Com mais de 90% do público em operações de loja, essas empresas passaram a se comunicar de forma muito mais efetiva com o uso do app, deixando de depender do cascateamento pela liderança ou dos antigos quadros de aviso.

Como iniciar essa transição?

Para empresas que ainda dependem exclusivamente do e-mail, o primeiro passo é mapear:

  • Quais colaboradores não possuem e-mail ativo;
  • Quais mensagens são realmente relevantes;
  • Como os conteúdos são recebidos e compreendidos hoje.

A partir disso, vale pilotar o uso de um app como o B2 App em uma unidade ou região, com apoio do RH e da liderança. Os dados de engajamento falarão por si.

Viva Engage, Microsoft Teams e o papel da B2 Mídia

Algumas empresas tentam resolver as falhas do e-mail adotando ferramentas como o Viva Engage ou o Microsoft Teams. De fato, essas soluções ajudam na conexão entre setores e escritórios, mas ainda deixam de fora uma parte significativa dos colaboradores: aqueles que não estão conectados o tempo todo, como operadores de loja, chão de fábrica ou equipes externas.

oh Viva Engage, integrado ao Microsoft 365, é excelente para criar redes sociais corporativas, mas seu uso exige conta Microsoft ativa e perfil mais conectado ao ambiente de backoffice. O mesmo vale para o Microsoft Teams, que é excelente para trocas entre escritórios, mas exige uma gestão de licenças e acessos que não é viável para todos os colaboradores.

Por isso, o B2 App se posiciona como um complemento estratégico, alcançando justamente quem não está coberto por essas ferramentas. E o melhor: com possibilidade de integração direta com a Televisión corporativa ou até mesmo com o Teams, ampliando o ecossistema de comunicação da empresa.

O futuro da comunicação interna é mais direto, mais humano

Abrir mão do e-mail como canal principal de comunicação interna não significa abandoná-lo. Mas sim, reconhecer que ele não é suficiente para o desafio de engajar uma equipe diversa, distribuída e em movimento.

Adotar uma estratégia de comunicação interna sem e-mail é colocar o colaborador no centro da mensagem, garantindo que todos tenham acesso às informações certas, no momento certo, no dispositivo certo.

Para saber mais sobre como transformar a comunicação da sua empresa, conheça as soluções da Medios B2 e comece hoje a evoluir com quem realmente importa: as pessoas.

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