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01/10/2025

O que é Menu Board Digital

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O que é DOOH - Pessoa utilizando solução Touch TV da B2 Mídia em loja de varejo.
23/09/2025

O que é DOOH (Digital Out of Home)

Este artigo explica o que é DOOH, por que essa mídia tem crescido, como comprar, mensurar e integrar com a comunicação da sua empresa, no escritório e no ponto de venda.

Você já se pegou olhando uma tela digital no saguão do prédio, no elevador do escritório, em um menu board de restaurante ou em um painel LED impactante na rua e pensou o que tem por trás daquilo tudo. É exatamente aí que entra o DOOH.

O que é DOOH em uma frase

DOOH, sigla para Digital Out of Home, é a evolução digital da mídia out of home tradicional. Em vez de impressos estáticos, falamos de telas conectadas, conteúdos dinâmicos e gestão centralizada que permitem segmentar mensagens por local, horário e contexto. Entender o que é DOOH fica simples quando pensamos nele como a combinação de mídia exterior com inteligência de dados e atualização em tempo real.

Onde o DOOH aparece e por que ele chama atenção

O DOOH está no caminho das pessoas. Painéis de LED em fachadas, totens digitais em estações de metrô, redes de telas em elevadores corporativos, vitrines digitais no varejo, video walls em shoppings e até displays menores em farmácias ou academias. A presença é ubiqua, mas não invasiva. O conteúdo entra em momentos de deslocamento ou espera e, por isso, consegue reter a atenção de forma orgânica.

Do ponto de vista de comunicação corporativa, esse ecossistema extrapola a publicidade pura. No ambiente interno, telas podem informar indicadores, engajar colaboradores com campanhas de cultura e safety, publicar avisos de RH ou destacar resultados. No varejo, os formatos conversam com a jornada de compra e influenciam a decisão no último metro da gôndola.

Se você está explorando o que é DOOH para além do branding, vale observar que a mídia ganhou recursos de integração com dados de clima, trânsito, estoque ou campanhas digitais. Isso abre espaço para criativos condicionalmente programados, como mostrar certo cardápio quando a temperatura subir ou destacar um SKU quando o estoque estiver alto.

Formatos e usos mais comuns

O DOOH se organiza em redes de telas gerenciadas por software. Alguns formatos recorrentes:

  • Painéis LED e video walls em fachadas, recepções e áreas de grande fluxo, que entregam impacto visual e múltiplas janelas de conteúdo. Integrações com soluções como video wall e LED wall elevam a experiência e permitem programações ricas que alternam comunicação institucional, dados ao vivo e campanhas de marca.
    Conheça a solução da B2 Mídia: Video wall e LED wall da B2 Mídia.

  • Vitrines e menu boards digitais para o varejo. As telas ajudam a trazer o produto para perto, corrigem preços e ofertas rapidamente e combinam comunicação e conversão no mesmo ponto de contato.
    Conheça a solução da B2 Mídia: Vitrine digital e aplicações de Digital Signage.

Com esses dois exemplos fica mais concreta a noção de o que é DOOH, já que os formatos mostram como a mídia se adapta tanto a mensagem institucional quanto ao empurrãozinho final para a venda.

O que é DOOH comprado ou programado

Uma diferença prática entre OOH e DOOH está no modelo de compra. Em vez de reservar semanas inteiras e um conjunto fixo de faces, cresce o uso de compra por audiência, por geografia e por janelas de tempo. É comum programar por horários de maior fluxo, segmentar a exibição por bairros ou proximidade de pontos de interesse e variar a frequência conforme a meta da campanha.

Do lado operacional, o conteúdo é hospedado em uma plataforma e distribuído pela rede. Isso viabiliza atualizações rápidas, correções de preço no varejo, ajustes criativos e testes A B em ciclos curtos. Entender o que é DOOH passa também por enxergar o caráter vivo da mídia, algo difícil no mundo estático do impresso.

Mensuração e KPIs: como saber se deu certo

Mensurar DOOH ficou mais acessível com a digitalização. Cada rede pode registrar impressões estimadas por fluxo, tempo e localização. Quando o objetivo é performance, a análise combina métodos complementares. Por exemplo, uplift de buscas em áreas de influência, variação de footfall em lojas expostas à campanha, QR Codes contextuais, cupons, além de variações nas vendas de SKUs destacados.

Estudos setoriais e guias de boas práticas têm mostrado como o DOOH se integra à jornada omnichannel e como contribui para lembrança de marca e tráfego incremental. Para quem quer se aprofundar, o IAB Brasil mantém materiais específicos sobre DOOH e métricas. Referência externa: IAB Brasil, materiais sobre DOOH. Outra leitura interessante é um panorama de eficácia de mídia out of home aplicado ao digital, que a Think with Google discute em seus insights.

Essas leituras ajudam a traduzir o que é DOOH em critérios objetivos, conectando a compra de mídia a indicadores de marca e de negócio.

Criatividade orientada por contexto

Um dos maiores trunfos do DOOH é a capacidade de reagir ao contexto. O mesmo criativo pode variar conforme clima, horário, fluxo, sazonalidade ou estoque. Em um cenário de varejo alimentar, por exemplo, a vitrine digital destaca lanches rápidos na hora do almoço e muda para ofertas de sobremesas no fim da tarde. Em um ambiente corporativo, a programação de TV interna traz metas de segurança pela manhã, aniversariantes e reconhecimentos no intervalo e um resumo de resultados no final do dia.

Quando pensamos em o que é DOOH no planejamento criativo, vale criar uma matriz simples que cruze mensagens com momentos. Em vez de um filme único rodando o dia todo, a grade se fragmenta em blocos curtos e relevantes. A variação mantém a atenção e reduz fadiga.

Integração com comunicação interna e canais digitais

O DOOH não vive isolado. Em empresas com cultura forte, a Corporate TV atua como o coração que pulsa informação para times distribuídos. Na prática, a mesma plataforma que gerencia telas internas pode alimentar um canal no Teams, um app de comunicação ou uma intranet. Isso economiza tempo e preserva consistência de mensagem. Quando a empresa adota um sistema com analytics, é possível acompanhar quais conteúdos engajam mais e ajustar a programação.

Para quem está iniciando, vale começar pelo inventário de pontos de contato. Onde existem telas, quais os fluxos, que mensagens cada público realmente precisa e qual a cadência ideal. A partir disso, defina objetivos e KPIs, depois programe a grade e conecte a operação às rotinas do RH, da operação e do marketing. Essa é uma forma pragmática de sair do conceito de o que é DOOH para a prática diária.

DOOH no varejo: do impactante ao mensurável

Menu Board: Solução de Digital Signage da B2 Mídia

No varejo, além do impacto visual, o DOOH precisa fazer a ponte com conversão. Isso significa pensar em planogramas, calor de loja, rotas de circulação e elasticidade de preço. O conteúdo das telas deve conversar com a gôndola e a gôndola com as telas. Se a loja tem picos de fluxo após as 18 horas, faça o revezamento de ofertas para essa janela. Use QR Codes com UTMs para medir clique assistido em campanhas de serviços financeiros ou clube de vantagens. Se existe um programa de fidelidade, traga o call to action para cadastro no próprio display.

Aqui, a estabilidade operacional conta. Plataformas que integram dados de estoque e preço ajudam a evitar ruído, como promover um produto esgotado. Outra boa prática é criar templates editáveis com variações de preço e foto, algo comum em redes de menu board.

DOOH no corporativo: informação que move gente

Dentro das empresas, o DOOH brilha quando vira utilidade. Telas em áreas comuns podem exibir indicadores de ambiente e segurança, resultados de squads, agenda de eventos e integrações com ferramentas como Power BI. Times em chão de fábrica, lojas ou centros de distribuição, muitas vezes sem e-mail corporativo, acessam informações essenciais por meio dessas telas. Uma operação que já utiliza TV Corporativa pode dar o próximo passo com redes de LED e video walls em áreas estratégicas, aumentando alcance e reforçando a cultura.

Ao considerar o que é DOOH para comunicação interna, pense em curadoria. Não é sobre encher a grade, e sim sobre priorizar mensagens que mudam comportamento, evitam riscos ou fortalecem a identidade da empresa. Rotina editorial, governança de publicação e um calendário simples fazem diferença.

Dicas práticas para começar bem

A implantação de DOOH fica mais tranquila quando você organiza o projeto como produto. Três frentes merecem atenção especial: conteúdo, operação e mensuração.

  1. Conteúdo começa com mapa de públicos e mensagens. Transforme objetivos em quadros de horário, crie templates, defina duração média dos cards e variações contextuais. Mantenha uma biblioteca viva com peças sempre verdes e peças táticas.
  2. Operação pede um software que escale. Programação, segmentação por pontos, alertas, relatórios e integrações reduzem esforço manual. Se a empresa já utiliza comunicação em telas, avalie a evolução para formatos de maior impacto quando a arquitetura do espaço permitir.
  3. Mensuração precisa ser acordada antes da campanha. Se a meta é cultura, olhe para pesquisas internas e consumo de conteúdos. Se a meta é venda, use footfall, QR Codes, cupons, leitura de estoque e comparação entre lojas expostas e grupo de controle.

Perceba como essa abordagem traduz o que é DOOH em um processo contínuo de melhoria, e não em uma ação pontual.

Onde a B2 Mídia entra

A B2 Mídia atua com TV Corporativa e Digital Signage, combinando software, hardware homologado, widgets prontos e integrações com dados em tempo real. Isso encurta o caminho entre a ideia de campanha e a tela que entrega a mensagem. Se a sua estratégia inclui painéis de grande formato, vitrines digitais ou redes internas no escritório, vale avaliar como as soluções podem ser conectadas em uma única plataforma e como isso reduz o retrabalho na rotina.

Ao estruturar o que é DOOH dentro do seu plano, considere começar por um piloto controlado em dois ou três pontos, com objetivos claros e uma hipótese de impacto. A partir dos resultados, você decide pela expansão. Quando o DOOH ajuda pessoas a tomar decisões, seja no corredor da loja ou no turno de fábrica, ele deixa de ser um display bonito e vira um canal que move negócio.

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Monitor profissional vs TV: pessoa escolhendo a tela certa para TV Corporativa
19/09/2025

Monitor profissional vs TV: a tela certa para TV Corporativa

Escolher a tela “do jeito certo” não tem a ver apenas com polegadas. No ambiente corporativo — fábrica, varejo, escritórios espalhados, centros de distribuição — a decisão passa por durabilidade, brilho, garantia, segurança e pela facilidade de gestão remota. É aqui que a comparação monitor profissional vs TV deixa de ser detalhe técnico para virar impacto direto em custo total de propriedade, confiabilidade da comunicação e resultados.

Ao longo deste artigo, você vai entender as diferenças que realmente importam na prática, quando faz sentido optar por cada caminho e como integrar a escolha do display às soluções de Corporate TV It is Digital Signage da B2 Mídia — incluindo Video Wall e LED Wall, Digital Menu Board and the aplicativo de comunicação interna.

O que realmente muda no comparativo monitor profissional vs TV

Diagrama interno de de monitor profissional vs TV

Televisores residenciais são projetados para uso doméstico, com algumas horas por dia, em ambientes controlados e sem demandas de gestão centralizada. Monitores profissionais (também chamados de commercial displays or LFD – Large Format Display) são construídos para operação prolongada, com refrigeração reforçada, opções de instalação mais flexíveis, controles de segurança e firmware adequado a aplicações empresariais e de varejo. Em outras palavras: são produtos de categorias diferentes.

Um ponto que costuma definir o jogo é o ciclo de operação. Enquanto TVs de consumo geralmente são pensadas para poucas horas/dia, monitores profissionais são projetados e, sobretudo, garantidos para 16/7 ou 24/7, com suporte a longos períodos ligados sem degradação acelerada.

Além disso, há diferenças claras em garantia: fabricantes e integradores indicam que o uso comercial pode limitar ou invalidar a garantia de uma TV residencial, enquanto displays profissionais trazem cobertura de três anos e até atendimento on-site, dependendo do fornecedor. (Mediascape)

Outro ponto prático é a legibilidade. Em áreas iluminadas, vitrines, corredores e refeitórios, o brilho (em nits) and the tratamento do painel pesam no resultado.

Displays profissionais costumam oferecer brilho mais alto e estabilidade para evitar perda de contraste ao longo do dia. Isso se traduz em mensagens visíveis, menus legíveis e indicadores realmente úteis — o que, em comunicação corporativa, vale mais do que qualquer especificação isolada.

A engenharia também muda: chassi, ventilação e componentes são reforçados para suportar calor, poeira e “liga/desliga” frequente — e muitos modelos trazem recursos de segurança, bloqueio de portas e protocolos de controle (p. ex., RS-232/IP) para integração com players, sensores e sistemas.

Esses detalhes são invisíveis ao primeiro olhar, mas fazem total diferença na confiabilidade e na integração do parque. (displays2go.com)

Quando a TV residencial pode atender

Apesar das vantagens dos monitores profissionais, há contextos em que uma TV tradicional pode fazer sentido — especialmente em ambientes de baixo fluxo, uso eventual (poucas horas/dia) e iluminação controlada.

Se o objetivo é exibir conteúdo esporádico em uma sala interna, sem necessidade de operação contínua, controle centralizado ou alta luminosidade, a TV pode ser uma solução de entrada de menor investimento inicial.

Ainda assim, é essencial reconhecer as limitações: menor brilho, garantia não pensada para uso comercial e recursos de gestão mais restritos. (TVSin DigitalSignage)

Quando o monitor profissional é indispensável

Há cenários em que a alternativa correta deixa de ser “opção” e vira “requisito”:

  • Operação prolongada (16/7 ou 24/7): conteúdo sempre no ar, inclusive fora do horário comercial. Ex.: áreas de produção, saguões, corredores de distribuição, QSR com Menu Board.
  • Ambiente muito iluminado ou vitrine: necessidade de alto brilho e antirreflexo para manter legibilidade.
  • Gestão centralizada e segurança: controle por rede, bloqueios, logs, padronização de firmware e integração com players, BI e sensores.
  • Layouts especiais e rotação: orientação portrait, bezel fino para Video Wall e instalação vertical segura, conforme o manual do fabricante.
  • Garantia e SLA adequados ao negócio: cobertura comercial e suporte especializado, compatível com contratos corporativos.

Custos e TCO no monitor profissional vs TV: como calcular

A comparação justa precisa ir além do preço de etiqueta. Em TCO (Total Cost of Ownership) entram:

  • Vida útil sob o regime de uso real (quantas horas/dia, dias/semana);
  • Consistência de brilho ao longo dos meses;
  • Chamados de manutenção e deslocamento para troca;
  • Garantia aplicável ao cenário de uso;
  • Tempo de tela parada e impacto na comunicação (custo invisível);
  • Recursos embutidos que reduzem gastos com hardware adicional (SoC, controle remoto IP/RS-232).

Na prática, negócios que exigem disponibilidade constante economizam ao longo do contrato com o monitor profissional, mesmo pagando mais no início, porque trocam menos, param menos e gerenciam melhor. Artigos e guias do mercado reforçam que, para uso de digital signage, displays comerciais tendem a durar mais e manter legibilidade, especialmente quando operam diversas horas por dia.

Integração com a sua operação: software e conteúdo contam

Tela sozinho não resolve comunicação. O que fecha a equação é a combinação hardware + software + conteúdo + operação. É aqui que as soluções da B2 Mídia encurtam caminhos:

  • Software de TV Corporativa com agendamento, divisão de tela, bibliotecas de widgets, integração com Power BI e outros BIs — ideal para exibir indicadores, metas, segurança, tempo e notícias sem retrabalho da equipe. Conheça o nosso software.
  • Automação e Integrações: do Digital Menu Board ao Video Wall e LED Wall, passando pelo aplicativo de comunicação interna, a proposta é publicar uma vez e reaproveitar em múltiplos canais, mantendo consistência visual e de mensagem.
  • Gerenciamento remoto e métricas: publicação por grupos de telas, playlists condicionais, monitoramento de status e relatórios de exibição para avaliar alcance e fazer melhorias contínuas — um ganho enorme em operações com muitas lojas/unidades.

Essa arquitetura “fim-a-fim” reduz o atrito do dia a dia, dá escala para campanhas internas e faz a escolha do display render mais, porque o conteúdo certo chega na hora certa.

Critérios práticos de decisão entre monitor profissional vs TV

Em vez de uma lista interminável de especificações, foque no que muda o resultado no campo:

1) Horas de operação e garantia

  • Precisa de 16/7 ou 24/7? Se sim, monitor profissional. TVs residenciais não são projetadas nem garantidas para essa carga. Garantias comerciais oferecem mais cobertura e aderência ao uso empresarial.

2) Brilho e legibilidade

  • Ambientes claros exigem brilho elevado e tratamento antirreflexo. Esse é um diferencial recorrente dos monitores profissionais em aplicações de digital signage.

3) Gestão e segurança

  • Controle por rede (IP), RS-232, bloqueios físicos/lógicos e padronização de firmware permitem escalar com menos risco e menos visitas técnicas.

4) Instalação e formatos

  • Retrato/paisagem, bezel para Video Wall, VESA, ventilação e orientação recomendada pelo fabricante. Instalar “do jeito certo” preserva a vida útil e evita manchas, sobreaquecimento e desbotamento.

5) TCO e disponibilidade

  • Coloque na conta o custo de troca, downtime, suporte e logística. Um display que não falha quando você mais precisa paga o investimento extra com folga.

Casos de uso: da operação contínua ao uso pontual

  • Operação contínua, múltiplos turnos (indústria, logística, varejo alimentar): monitor profissional com 24/7 e gestão centralizada; combine com Corporate TV para indicadores, segurança e engajamento.
  • Restaurantes e QSR: monitor profissional em Digital Menu Board por conta do brilho e da atualização frequente de cardápios e preços.
  • Varejo de rua e vitrines iluminadas: monitor profissional de alto brilho para garantir legibilidade e resistência ao calor.
  • Salas internas, uso esporádico: TV pode atender, desde que a operação não ultrapasse poucas horas/dia e a garantia seja compatível com o uso.

Como a B2 Mídia ajuda na decisão e no “depois” da compra

Não existe escolha isolada; existe projeto. A B2 Mídia trabalha ponta a ponta: da recomendação do display adequado ao cenário (número de horas, iluminação, instalação) à implantação e gestão com o nosso software de TV Corporativa e integrações (BI, planilhas, dashboards de RH/Operações).

  • Escalabilidade de conteúdo: publique no software e leve para os monitores, para a sua TV Corporativa, para o aplicativo de comunicação interna e, quando fizer sentido, para MS Teams via integrações — mantendo a narrativa unificada.
  • Padronização visual: seguimos o MIV da B2 (identidade, tipografia, cores), garantindo reconhecimento rápido da marca e consistência entre canais.
  • Mensuração contínua: relatórios de engajamento e presença de tela ajudam RH e Comunicação a ajustar campanhas — assunto que se conecta a diversos temas do nosso blog de conteúdos.

Perguntas práticas para fechar a escolha

Antes de bater o martelo, responda com o time:

  1. Quantas horas por dia a tela ficará ligada? (Se a resposta beirar 16/7 or 24/7, a escolha tende ao monitor profissional.)
  2. O ambiente é muito iluminado? Há vitrine? (Se sim, brilho alto é essencial.)
  3. Vamos precisar gerenciar remotamente dezenas de telas, com logs e bloqueios? (Se sim, priorize recursos de controle e segurança.)
  4. Há chance de montar Video Wall ou usar retrato? (Evite improviso com TV doméstica nesses casos.)
  5. A garantia cobre o uso comercial pelo período que você precisa? (É comum TV residencial perder cobertura nesse cenário.)

Fechando a conta

A discussão monitor profissional vs TV não é sobre ter “o melhor do mercado”, e sim sobre ter o melhor para seu contexto.

Se a sua comunicação precisa estar visível, confiável e padronizada, especialmente em operações com muitas horas de uso e ambientes desafiadores, displays profissionais entregam mais previsibilidade e menor custo ao longo do tempo.

Se o uso é pontual e interno, uma TV pode ser o primeiro passo — desde que você reconheça as limitações e planeje a evolução.

Quer mapear seu cenário e receber uma recomendação técnica com base nas suas lojas, turnos e iluminação? Fale com a gente pelo site da B2 Media. A escolha da tela certa é só o começo; o que transforma mesmo é a combinação de tecnologia, conteúdo e operação. E nisso a gente caminhará com você.

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